2 de abril de 2013

Nova Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela vai elaborar Plano Estratégico

«É essencial que Plano Estratégico não se limite a uma mera listagem de projetos», avisa Carlos Pinto
«É essencial que Plano Estratégico
 não se limite a uma mera
 listagem de projetos», avisa Carlos Pinto

«É essencial que Plano Estratégico não se limite a uma mera listagem de projetos», avisa Carlos PintoArranca no início de abril o processo de elaboração do Plano Estratégico da Comunidade Intermunicipal (CIM) das Beiras e Serra da Estrela, com a primeira reunião de divulgação da ação junto das entidades e dos atores, públicos e privados, deste território.
«Trata-se de um documento essencial face ao modelo de financiamento que se perspetiva para o período 2014-2020, assente em contratos de parceria», adianta o presidente da Comurbeiras, entidade a que se vão juntar os três municípios da Comunidade Intermunicipal da Serra da Estrela. Segundo Carlos Pinto, este plano estratégico vai permitir «avaliar o potencial de desenvolvimento do território da CIM e o desenho conjunto, com os diversos agentes de desenvolvimento públicos e privados, do quadro de investimentos e prioridades para a construção e implementação do Quadro Estratégico Comum 2014-2020». Nesse sentido, apela-se à participação dos agentes locais e da comunidade, «com sugestões e contributos de reflexão sobre o estado atual do território e a definição das premissas da sua evolução futura». Para Carlos Pinto, «é essencial que o Plano Estratégico, para o próximo quadro comunitário, não se limite a ser uma mera listagem de projetos, nem um mero plano de boas intenções, mas uma afirmação de caminhos pragmáticos para o desenvolvimento económico e social, que permita enfrentar aqueles que são os grandes constrangimentos do nosso território».

Na semana passada soube-se também que a Comurbeiras tem executados 53,1 milhões dos 73,8 milhões de euros em projetos candidatados pelas doze autarquias que formam esta entidade supramunicipal ao Programa Operacional Regional do Centro – Mais Centro. «Com 72 por cento, a Comurbeiras apresenta uma das taxas de execução mais elevadas da região Centro», destaca a presidência.

Jornadas Serrana promove Queijo Serra da Estrela nos E.U.A.

Depois de ter percorrido várias localidades como Danbury, Newark e Filadélfia, o 28º Festival do Queijo Serra da Estrela encerrou com um almoço no qual participaram os autarcas de Fornos de Algodres, Gouveia, Trancoso e Seia. 


Presentes nesta jornada e também no almoço de encerramento, em que mais uma vez foram expostos não só o queijo da Serra, como também outros produtos da região serrana, estiveram, entre outros, os presidentes das câmaras de Fornos de Algodres, Gouveia, Trancoso e Seia. 
Antes do almoço, os visitantes foram convidados a visitar o museu e a biblioteca do Clube Português de Elizabeth, onde tiveram oportunidade de ficar a conhecer melhor, através de imagens, o historial do clube, e também apreciar algumas obras raras da literatura portuguesa, ali expostas.
O mestre-de-cerimónias, Luís Pires, apresentou depois a direcção do Centro Cultural "Os Serranos", cujos membros se apresentaram com as capas tradicionais dos pastores serranos, o traje que passa a ser usado nas cerimónias pelos confrades da Confraria do Queijo da Serra da Estrela nos Estados Unidos.
Segundo o presidente, Alexandrino Costa, "o sucesso da Feira do Queijo tem vindo a aumentar todos os anos, tendo em conta que nas primeiras edições eram importados 50 a 100 quilos de queijo e hoje são mais de 1500 quilos, com outros artigos e produtos serranos. 
O dirigente associativo falou também da nova Confraria do Queijo da Serra da Estrela, que tem como primordial objectivo promover a defesa da genuinidade do Queijo Serra da Estrela. 


António Viegas natural de Figueiró da Granja morre em colisão no IC3




Um casal residente na Lousã faleceu, domingo à noite, em consequência de uma colisão frontal, junto ao nó do Avelar, Ansião, do IC3, quando regressavam das festividades da Páscoa, celebradas em casa de um familiar, em Abrantes.
António Viegas, de 74 anos, era natural da freguesia de Figueiró da Granja, concelho de Fornos de Algodres, enquanto a sua mulher, Laurinda Maria Simões, tinha 68 anos, e era natural da Lousã.