15 de março de 2013

Reivindicação da construção dos Itinerários da Serra da Estrela – IC6, IC7 e IC37 por André Figueiredo


Foto: Reivindicação da construção dos Itinerários da Serra da Estrela – IC6, IC7 e IC37

Exmo Senhor Ministro da Economia e do Emprego
Dr. Álvaro Santos Pereira,

Senhor Ministro,
O Governo considera necessário o investimento no sector da construção e imobiliário tendo protocolado com a Confederação da Construção e Imobiliário um programa de investimentos de 3,7 mil milhões de euros no sector;

O Governo anunciou recentemente o lançamento de um Plano de Investimentos em infraestruturas rodoviárias, nomeadamente nas estradas de proximidade que contribuem para o desenvolvimento económico; 

O Governo anunciou investimentos de mais de mil milhões de euros nas infraestruturas portuárias de Lisboa;

O Governo anunciou investimentos rodoviários na variante de Vila Verde, no distrito de Braga, distrito com uma execução de 100% do Plano Rodoviário Nacional;

Considerando que na Região Centro a construção dos Itinerários Complementares 6, 7, e 37 (IC6, IC7 e IC37), entre Coimbra e Covilhã, Viseu e Seia e Oliveira do Hospital e Fornos de Algodres permitirá uma adequada e estruturante interligação dos distritos de Coimbra, Viseu, Guarda e Castelo Branco.

Considerando que estas infraestruturas são estradas de proximidade, sem perfil de auto-estrada, fundamentais para interligar, através do IC6, os concelhos de Tábua, Oliveira do Hospital e Seia, através do IC7, os concelhos de Seia, Gouveia e Fornos de Algodres, e através do IC37, os concelhos de Seia e Nelas;

Considerando que a Região da Serra de Estrela e da Beira Serra tem uma forte indústria exportadora que está dependente de boas acessibilidades para aumentar a sua competitividade;

Considerando que a Serra da Estrela é um obstáculo à necessária mobilidade das populações e mercadorias que urge ultrapassar;

Considerando a falta de investimento, nestes dois anos, em manutenção das estradas existentes com a consequente grave deterioração da qualidade do atual serviço prestado ás populações;

Considerando as altas taxas de sinistralidade existentes na região;

Considerando as baixas taxas de execução do PRN nos distritos de Coimbra e Guarda;

Considerando a justiça de investir em zonas do interior abandonadas e carenciadas de investimento rodoviário, recorde-se que em 2011, 2012 e 2013, o atual governo parou todos os investimentos previstos para esta região;

Considerando o forte investimento já feito nestes itinerários, entre 2006 e 2010, em estudos económicos, avaliação impacte ambiental, estudos de engenharia, processos concursais e outros;
Considerando que a Região da Serra da Estrela tem os níveis de riqueza mais baixos do país;

Considerando o forte acréscimo de tráfego de mercadorias das estradas locais em virtude da introdução de portagens na A25;

Solicito resposta ás seguintes perguntas.

No Plano de Investimentos anunciado pelo Governo qual a prioridade dada à construção dos estruturantes IC6, IC7 e IC 37?

Quais os estudos que basearam a decisão de investimento em outras infraestruturas anunciadas recentemente pelo governo?

Quais os resultados dos estudos sócio económicos desses investimentos agora anunciados?

Em termos comparativos os resultados são mais positivos do que os resultados dos estudos dos itinerários IC6, IC7 e IC37?

Qual o calendário de construção do IC6, IC7 e IC 37 previsto pelo governo? Consideram a hipótese de construir por fases? Qual a fase inicial?

Qual a razão para que não sejam rentabilizados os fortes investimentos, feitos pelos governos socialistas entre 2006 e 2010, em estudos estratégicos, económicos, engenharia e ambientais, na obtenção dos licenciamentos necessários, nomeadamente ambientais e na aprovação dos processos concursais para o lançamento das referidas obras?

Por fim, questiono o Senhor Ministro sobre a sua disponibilidade para se deslocar, pessoalmente, à região no sentido protagonizar uma sessão de trabalho, sobre o tema versado, com os Presidentes das Câmaras da região, Deputados da Assembleia da Republica, Núcleo de Empresários, entre outros?






















Exmo Senhor Ministro da Economia e do Emprego
Dr. Álvaro Santos Pereira,

Senhor Ministro,
O Governo considera necessário o investimento no sector da construção e imobiliário tendo protocolado com a Confederação da Construção e Imobiliário um programa de investimentos de 3,7 mil milhões de euros no sector;

O Governo anunciou recentemente o lançamento de um Plano de Investimentos em infraestruturas rodoviárias, nomeadamente nas estradas de proximidade que contribuem para o desenvolvimento económico;

O Governo anunciou investimentos de mais de mil milhões de euros nas infraestruturas portuárias de Lisboa;

O Governo anunciou investimentos rodoviários na variante de Vila Verde, no distrito de Braga, distrito com uma execução de 100% do Plano Rodoviário Nacional;

Considerando que na Região Centro a construção dos Itinerários Complementares 6, 7, e 37 (IC6, IC7 e IC37), entre Coimbra e Covilhã, Viseu e Seia e Oliveira do Hospital e Fornos de Algodres permitirá uma adequada e estruturante interligação dos distritos de Coimbra, Viseu, Guarda e Castelo Branco.

Considerando que estas infraestruturas são estradas de proximidade, sem perfil de auto-estrada, fundamentais para interligar, através do IC6, os concelhos de Tábua, Oliveira do Hospital e Seia, através do IC7, os concelhos de Seia, Gouveia e Fornos de Algodres, e através do IC37, os concelhos de Seia e Nelas;

Considerando que a Região da Serra de Estrela e da Beira Serra tem uma forte indústria exportadora que está dependente de boas acessibilidades para aumentar a sua competitividade;

Considerando que a Serra da Estrela é um obstáculo à necessária mobilidade das populações e mercadorias que urge ultrapassar;

Considerando a falta de investimento, nestes dois anos, em manutenção das estradas existentes com a consequente grave deterioração da qualidade do atual serviço prestado ás populações;

Considerando as altas taxas de sinistralidade existentes na região;

Considerando as baixas taxas de execução do PRN nos distritos de Coimbra e Guarda;

Considerando a justiça de investir em zonas do interior abandonadas e carenciadas de investimento rodoviário, recorde-se que em 2011, 2012 e 2013, o atual governo parou todos os investimentos previstos para esta região;

Considerando o forte investimento já feito nestes itinerários, entre 2006 e 2010, em estudos económicos, avaliação impacte ambiental, estudos de engenharia, processos concursais e outros;
Considerando que a Região da Serra da Estrela tem os níveis de riqueza mais baixos do país;

Considerando o forte acréscimo de tráfego de mercadorias das estradas locais em virtude da introdução de portagens na A25;

Solicito resposta ás seguintes perguntas.

No Plano de Investimentos anunciado pelo Governo qual a prioridade dada à construção dos estruturantes IC6, IC7 e IC 37?

Quais os estudos que basearam a decisão de investimento em outras infraestruturas anunciadas recentemente pelo governo?

Quais os resultados dos estudos sócio económicos desses investimentos agora anunciados?

Em termos comparativos os resultados são mais positivos do que os resultados dos estudos dos itinerários IC6, IC7 e IC37?

Qual o calendário de construção do IC6, IC7 e IC 37 previsto pelo governo? Consideram a hipótese de construir por fases? Qual a fase inicial?

Qual a razão para que não sejam rentabilizados os fortes investimentos, feitos pelos governos socialistas entre 2006 e 2010, em estudos estratégicos, económicos, engenharia e ambientais, na obtenção dos licenciamentos necessários, nomeadamente ambientais e na aprovação dos processos concursais para o lançamento das referidas obras?

Por fim, questiono o Senhor Ministro sobre a sua disponibilidade para se deslocar, pessoalmente, à região no sentido protagonizar uma sessão de trabalho, sobre o tema versado, com os Presidentes das Câmaras da região, Deputados da Assembleia da Republica, Núcleo de Empresários, entre outros?

Manuel Fonseca, apresentou as razões da sua candidatura à Câmara Municipal de Fornos de Algodres


Manuel Fonseca, apresentou as razões da sua candidatura à Câmara Municipal de Fornos de Algodres, pelo PS. 
Aqui deixamos a cópia da carta escrita pelo próprio e endereçada a todos os fornenses e que pode ser vista na sua página pessoal no Facebook. 



















Caros Fornenses.

Decidi apresentar a minha candidatura à Câmara Municipal de Fornos de Algodres nas listas do partido socialista.

Considerei que deveria ser este momento, para mais uma vez, dar o meu contributo na construção de um projecto de mudança para o concelho de Fornos de Algodres.
Respeito o trabalho feito durante estes anos por todos os presidentes de câmara, todos eles com os meios disponíveis fizeram a obra possível.
Penso no entanto que será este o momento para renovar a esperança na construção de um futuro melhor para todos os fornenses.
Não cheguei à politica só agora, durante estes anos sempre desenvolvi a minha actividade cívica e politica em Fornos de Algodres.
Comecei ainda na infância na Banda da Casa do Povo de Fornos de Algodres. Mais tarde estive no projecto do Clube Desportivo e Cultural "Os Beirões". Fiz parte dos órgãos directivos da Associação Humanitária dos Bombeiros de Fornos de Algodres, da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo, da Associação Desportiva de Fornos de Algodres, da Santa Casa da Misericórdia de Fornos de Algodres e sou deputado da Assembleia Municipal desde 1989. 
Há muito que fazer na área do turismo, no apoio ao comércio local, na cativação de investimento produtivo, no apoio ás IPSS, na qualificação e inovação dos serviços prestados pelo Município.
Temos que ter a ambição de contrariar a tendência da desertificação do nosso concelho..
Conto com todos vocês, independentemente da vossa preferência politica, para me ajudarem a concretizar este projeto de mudança.
Apesar de não conhecer ainda os outros candidatos, quero aqui afirmar que a minha atitude, nesta campanha, será sempre a de discutir ideias e projetos com a dignidade e respeito que os fornenses merecem.
Estou neste projeto para ganhar, caso seja essa a vossa vontade, mas como sou um homem livre, aceitarei, naturalmente, qualquer decisão, mantendo sempre a mesma conduta a que já vos habituei.
É este o momento de renovar a esperança!
O meu bem haja!

Manuel Fonseca

13 de março de 2013

Manuel Fonseca é candidato à presidência da Câmara Municipal de Fornos de Algodres nas autárquicas 2013, pelo PS.


A Comissão Política Concelhia do PS de Fornos de Algodres, dando cumprimento aos estatutos do PS, deliberou escolher para candidato do PS à Câmara Municipal de Fornos de Algodres Manuel Fonseca

Manuel Fonseca é candidato à presidência da Câmara Municipal de Fornos de Algodres nas autárquicas 2013, pelo PS.
Distrito:Guarda
Câmara Municipal:Fornos de Algodres
Partido:
PS Partido Socialista  






12 de março de 2013

I Aniversário do Rancho Folclórico da Universidade Sénior de Fornos de Algodres

Realiza-se a 17 de março a festa do I Aniversário do Rancho Folclórico da Universidade Sénior de Fornos de Algodres.
Aqui fica o cartaz do evento:


5 de março de 2013

Sub-20 jogam na Guarda e Covilhã


A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) anunciou que a seleção nacional sub-20 vai jogar contra o Uzbequistão no Estádio Municipal da Guarda a 23 de abril.

Trata-se de uma partida de caráter particular com vista à preparação de Portugal no Mundial de 2013, na Turquia, entre 21 de junho e 13 de julho. O jogo poderá realizar-se no Estádio Municipal de Fornos de Algodres caso o relvado do Estádio Municipal da Guarda não apresente as melhores condições.
Dois dias depois, Portugal defronta a mesma equipa no complexo desportivo da Covilhã.

4 de março de 2013

Fornos recebe primeira fase do Parlamento dos Jovens



A sessão distrital do Parlamento dos Jovens do Ensino Básico realiza-se segunda-feira no auditório do Centro Cultural de Fornos de Algodres.



A partir das 10 horas, as escolas Dr. Guilherme Correia de Carvalho (Seia), nº2 de Manteigas, Regional Dr. José Dinis da Fonseca, de Figueira de Castelo Rodrigo, Gonçalo Anes Bandarra (Trancoso) e o estabelecimento da vila anfitriã vão trocar argumentos e aprovar o projeto de recomendação do círculo eleitoral da Guarda. Na ocasião serão ainda eleitos os seus representantes na sessão nacional que terá lugar na Assembleia da República, promotora da iniciativa, a 6 e 7 de maio.